$1972
jogos termo,Explore o Mundo de Presentes Virtuais Sem Interrupção, Onde a Hostess Bonita Conduz Você por Aventuras Repletas de Recompensas e Surpresas..O mundo glamoroso de Hollywood também é refletido no conteúdo lírico do projeto, principalmente na faixa título. Descrevendo-a como uma metáfora, Madonna disse que "em Hollywood você pode perder sua memória e sua visão do futuro. Você pode perder tudo e até a si mesmo". O começo do álbum descarta o que não é importante para a artista, de modo que ela pôde concentrar-se no que importa. Por isso, ao contrário das três primeiras músicas, as últimas canções de ''American Life'' também lidam com questões próximas ao coração da artista, como falar sobre sua relação com seus pais em "Mother and Father". Quando a intérprete tinha cinco anos, sua mãe faleceu de câncer de mama, e segundo Madonna, o número foi "uma maneira de abandonar a tristeza e seguir em frente". De acordo com Lucy O'Brien, autora de ''Madonna: Like an Icon'', outro conceito do trabalho foi o "nada". Isso é evidenciado no título de canções como "Nobody Knows Me", o uso do "não" em "Love Profusion" e em "Nothing Fails". O uso do tom negativo levou a artista a ser sarcástica nas hipóteses das pessoas sobre ela e enfatizar seu reconhecimento do amor romântico. Entretanto, "Nothing Fails", Intervention" e "X-Static Process" tornaram-se a peça central do álbum como um tríptico de canções amorosas para Ritchie, marido de Madonna na época. Começando como uma faixa que foi composta pelo músico e produtor Guy Sigsworth para sua esposa, a primeira música possui letras elaboradas por Jem Archer — creditada como Jem Griffiths nos créditos do disco —, que foi convidada a colaborar com a intérprete e Sigsworth durante as primeiras sessões colaborativas de ''American Life''. O número é seguido por "Intervention" e "X-Static Process", ambas derivadas do ''folk'' e sendo reflexivas e emocionais. O modo reflexivo da musicista continuou na última composição "Easy Ride", inspirada pela imagem do ciclo da vida. As letras da canção abordam o sentido da existência da vida para ela.,O vídeo musical correspondente foi dirigido por Michael Haussman e filmado na cidade de Ronda e nas praças de touros da cidade de Antequera, ambas localizadas na Espanha. Lançado em 22 de novembro de 1994 na MTV e usado nas campanhas promocionais de relançamento do canal VH1, o trabalho retrata Madonna como uma parceira negligenciada de um toureiro (interpretado por Emilio Muñoz, toureiro na vida real), ansiando por seu amor. A produção gerou polêmica por ter sido acusada de romantizar a corrida de touros, porém foi bem recebida criticamente e conquistou o troféu de Melhor Vídeo Feminino nos MTV Video Music Awards de 1995. Análises acadêmicas e jornalísticas do vídeo abordaram seu enredo, o uso de iconografia religiosa, feminismo, submissão, temas e motivos, bem como seu impacto em gravações audiovisuais contemporâneas. Madonna apresentou "Take a Bow" ao vivo nos American Music Awards e no Festival de San Remo na Itália, ambos em 1995, vindo a interpretá-la novamente apenas mais de vinte anos depois, na turnê Rebel Heart Tour e no concerto Madonna: Tears of a Clown. O número foi regravado por artistas como Trisha Yearwood e Kelly Clarkson e usada nas séries ''Friends'' e ''Beverly Hills, 90210''..
jogos termo,Explore o Mundo de Presentes Virtuais Sem Interrupção, Onde a Hostess Bonita Conduz Você por Aventuras Repletas de Recompensas e Surpresas..O mundo glamoroso de Hollywood também é refletido no conteúdo lírico do projeto, principalmente na faixa título. Descrevendo-a como uma metáfora, Madonna disse que "em Hollywood você pode perder sua memória e sua visão do futuro. Você pode perder tudo e até a si mesmo". O começo do álbum descarta o que não é importante para a artista, de modo que ela pôde concentrar-se no que importa. Por isso, ao contrário das três primeiras músicas, as últimas canções de ''American Life'' também lidam com questões próximas ao coração da artista, como falar sobre sua relação com seus pais em "Mother and Father". Quando a intérprete tinha cinco anos, sua mãe faleceu de câncer de mama, e segundo Madonna, o número foi "uma maneira de abandonar a tristeza e seguir em frente". De acordo com Lucy O'Brien, autora de ''Madonna: Like an Icon'', outro conceito do trabalho foi o "nada". Isso é evidenciado no título de canções como "Nobody Knows Me", o uso do "não" em "Love Profusion" e em "Nothing Fails". O uso do tom negativo levou a artista a ser sarcástica nas hipóteses das pessoas sobre ela e enfatizar seu reconhecimento do amor romântico. Entretanto, "Nothing Fails", Intervention" e "X-Static Process" tornaram-se a peça central do álbum como um tríptico de canções amorosas para Ritchie, marido de Madonna na época. Começando como uma faixa que foi composta pelo músico e produtor Guy Sigsworth para sua esposa, a primeira música possui letras elaboradas por Jem Archer — creditada como Jem Griffiths nos créditos do disco —, que foi convidada a colaborar com a intérprete e Sigsworth durante as primeiras sessões colaborativas de ''American Life''. O número é seguido por "Intervention" e "X-Static Process", ambas derivadas do ''folk'' e sendo reflexivas e emocionais. O modo reflexivo da musicista continuou na última composição "Easy Ride", inspirada pela imagem do ciclo da vida. As letras da canção abordam o sentido da existência da vida para ela.,O vídeo musical correspondente foi dirigido por Michael Haussman e filmado na cidade de Ronda e nas praças de touros da cidade de Antequera, ambas localizadas na Espanha. Lançado em 22 de novembro de 1994 na MTV e usado nas campanhas promocionais de relançamento do canal VH1, o trabalho retrata Madonna como uma parceira negligenciada de um toureiro (interpretado por Emilio Muñoz, toureiro na vida real), ansiando por seu amor. A produção gerou polêmica por ter sido acusada de romantizar a corrida de touros, porém foi bem recebida criticamente e conquistou o troféu de Melhor Vídeo Feminino nos MTV Video Music Awards de 1995. Análises acadêmicas e jornalísticas do vídeo abordaram seu enredo, o uso de iconografia religiosa, feminismo, submissão, temas e motivos, bem como seu impacto em gravações audiovisuais contemporâneas. Madonna apresentou "Take a Bow" ao vivo nos American Music Awards e no Festival de San Remo na Itália, ambos em 1995, vindo a interpretá-la novamente apenas mais de vinte anos depois, na turnê Rebel Heart Tour e no concerto Madonna: Tears of a Clown. O número foi regravado por artistas como Trisha Yearwood e Kelly Clarkson e usada nas séries ''Friends'' e ''Beverly Hills, 90210''..