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q1,Junte-se à Hostess Popular Online para Desbloquear Estratégias Avançadas de Jogos, Garantindo Que Você Sempre Esteja Um Passo à Frente nos Desafios..Na área jurídica também despontam posições favoráveis à descriminalização das drogas. Para Cristiano Maronna, advogado, mestre e doutor em Direito Penal pela USP e ex-presidente do IBCCrim (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais), as condutas descritas no art. 28 da Lei 11.343 afetam tão somente o agente. Ele sustenta que, apesar disso, a criminalização ainda é defendida argumentando-se que o uso de drogas serve como estímulo para outras condutas criminosas, essas, sim, causadoras de perigo ou lesão à terceiros, especificamente a saúde pública. Para Maronna, este argumento não se justifica, pois ratifica a adoção de um parâmetro de responsabilidade objetiva, assim como a recriminação do consumidor de drogas por ações de terceiros – como traficantes e outros agentes de crimes atinentes ao consumo ou comercialização de entorpecentes. Assim, sustenta que possíveis resultados lesivos não deveriam ser atribuídos ao usuário, eis que tal associação desrespeita o princípio da responsabilidade penal pessoal. Ademais, o penalista afirma que a criminalização do uso é a representação da “moralização” do problema, na medida em que o Estado busca ingerir preceitos morais na autonomia privada do indivíduo.,Escritores modernos comumente veem o papel das pretas em termos mais dinâmicos do que meramente tentando equalizar. Rowson escreveu que "a ideia das pretas ao tentar 'equalizar' é questionável. Eu acredito que esta ideia esteja limitada a poucas aberturas, ao invés de ser uma ideia geral para as pretas". Evans escreveu, após um dos jogos dele contra Fischer, que "Fischer revelou seu 'segredo' para mim: ao contrário de outros mestres, ele buscava a vitória com as pretas desde o início. A revelação que as pretas possuem chances dinâmicas e não precisam ficar satisfeitos com mera igualdade foi o ponto de reviravolta de sua carreira", ele disse, Da mesma maneira, Watson disse que Kasparov, quando jogando com as pretas, evita a questão sobre se as brancas possuem uma vantagem de abertura, “pensando em termos da natureza concreta não-balanceada no tabuleiro, e buscando tomar a iniciativa quando possível". Watson observou que “uma abertura energética pelas pretas (...) pode levar à uma posição tão complexa e obscura que falar de igualdade não possui sentido. De vez em quando falamos 'balanceados dinamicamente' ao invés de 'igual' para expressar a opinião de que qualquer jogador pode emergir das complicações com uma vantagem. Este estilo de abertura tornou-se prevalente no xadrez moderno, com os campeões mundiais Fischer e Kasparov como seus praticantes mais visíveis"..
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