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educa,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..Em 2017 fez a exposição ''Amare # Atlantis'' na Casa da Cultura Jaime Lobo e Silva, na Ericeira, onde apresentou duas séries de obras distintas, ''Amare'', inspirada na história de amor de Inês de Castro e Dom Pedro, e ''Atlantis'', alusiva ao mito da Atlântida. Esta última já tinha sido exposta na Casa da Cultura da Ericeira em 2014, e depois mostrada em Lisboa e no Porto. A exposição ''Amare'' foi novamente mostrada em 2018, no Museu do Vinho de Alcobaça, e em 2019 na Galeria Malangatana do Instituto Universitário de Psicologia Aplicada. Segundo o catálogo da exposição, as obras de Maria Fátima Silva são descritas como possuindo «''laivos de amor cortês ou de religiosidade gótica e angélica''», estando «''carregadas de tal intensidade amorosa, que a torna assim carnal, musculada, de mãos, pés, seios, cabelos, sorrisos e ora em fusão amorosa ora em pietá de compaixão, e que surge para nossa contemplação apoiada nas geometrias e rosáceas góticas da época que ela soube sentir e recolher, recriando os ambientes do mundo histórico e da natureza que os envolveram''». Em 2023 voltou a expor na Casa da Cultura Jaime Lobo e Silva.,Inspirada pelo pai e pela irmã, Thereza ingressou na graduação em física no mesmo departamento onde a irmã se formara. Foi preciso enfrentar o preconceito dos colegas, que não queriam mulheres no mesmo curso que eles. No curso de graduação, Thereza encontrou um antigo aluno de seu pai, do Dante Alighieri, o físico César Lattes (1924-2005). Lattes já conquistara reconhecimento internacional naquela época pela descoberta da partícula subatômica méson pi, depois denominada píon, entre 1946 e 1948, primeiro na natureza e posteriormente no interior de um acelerador de partículas..
educa,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..Em 2017 fez a exposição ''Amare # Atlantis'' na Casa da Cultura Jaime Lobo e Silva, na Ericeira, onde apresentou duas séries de obras distintas, ''Amare'', inspirada na história de amor de Inês de Castro e Dom Pedro, e ''Atlantis'', alusiva ao mito da Atlântida. Esta última já tinha sido exposta na Casa da Cultura da Ericeira em 2014, e depois mostrada em Lisboa e no Porto. A exposição ''Amare'' foi novamente mostrada em 2018, no Museu do Vinho de Alcobaça, e em 2019 na Galeria Malangatana do Instituto Universitário de Psicologia Aplicada. Segundo o catálogo da exposição, as obras de Maria Fátima Silva são descritas como possuindo «''laivos de amor cortês ou de religiosidade gótica e angélica''», estando «''carregadas de tal intensidade amorosa, que a torna assim carnal, musculada, de mãos, pés, seios, cabelos, sorrisos e ora em fusão amorosa ora em pietá de compaixão, e que surge para nossa contemplação apoiada nas geometrias e rosáceas góticas da época que ela soube sentir e recolher, recriando os ambientes do mundo histórico e da natureza que os envolveram''». Em 2023 voltou a expor na Casa da Cultura Jaime Lobo e Silva.,Inspirada pelo pai e pela irmã, Thereza ingressou na graduação em física no mesmo departamento onde a irmã se formara. Foi preciso enfrentar o preconceito dos colegas, que não queriam mulheres no mesmo curso que eles. No curso de graduação, Thereza encontrou um antigo aluno de seu pai, do Dante Alighieri, o físico César Lattes (1924-2005). Lattes já conquistara reconhecimento internacional naquela época pela descoberta da partícula subatômica méson pi, depois denominada píon, entre 1946 e 1948, primeiro na natureza e posteriormente no interior de um acelerador de partículas..